Curiosidade Histórica sobre a Floresta da Tijuca-RJ:
No século          XIX , no Rio de Janeiro houve uma grande seca, as zonas de          recarga dos aquíferos e nascentes que abasteciam a cidade, tiveram          de ser recuperadas com o plantio de árvores. 
 No ano de 1812, embora continuasse          como freguesia rural, ocorreu uma intensa ocupação da área          e, a partir de 1818, o governo começou a tomar medidas para coibir          o desmatamento, proibindo a derrubada da mata nos mananciais dos rios          Paineiras e Carioca, medida que não teve os resultados esperados.           
A seca de 1844 acelerou o processo e o restante da mata, ainda abundante          nos morros, foi devastado para o plantio do café.
Com os mananciais que abasteciam a Cidade seriamente ameaçados, a falta de água fez com que D. Pedro II determinasse o reflorestamento da área, empreitada iniciada em 1861 e conduzida sob a direção do Major Manuel Gomes Archer e do administrador Thomás Nogueira da Gama.
Com os mananciais que abasteciam a Cidade seriamente ameaçados, a falta de água fez com que D. Pedro II determinasse o reflorestamento da área, empreitada iniciada em 1861 e conduzida sob a direção do Major Manuel Gomes Archer e do administrador Thomás Nogueira da Gama.
O Major Archer          reflorestou as matas da região da Tijuca durante 13 anos, plantando          cerca de 80 mil mudas de espécies variadas de árvores, nativas          e exóticas.Já          Thomás Nogueira da Gama recuperou durante 25 anos as matas do Sumaré          e das Paineiras, plantando mais de 20 mil mudas de árvores. 
Até hoje a população do Rio de Janeiro é abastecida pela água dos mananciais recuperados e a Floresta da Tijuca tornou-se um dos principais pontos turísticos da cidade.




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